A cultura imaterial possui um grau de abstração, ou seja, não é concreta. São exemplos de patrimônio imaterial: os saberes, os modos de fazer, as formas de expressão, celebrações, as festas e danças populares, lendas, músicas, costumes e outras tradições. Os patrimônios culturais imateriais envolvem os conhecimentos que são transmitidos de geração a geração.

As tradições alimentares são parte essencial do patrimônio cultural imaterial das comunidades caipiras, indígenas e quilombolas. Estas práticas englobam não apenas receitas, mas também conhecimentos sobre o manejo sustentável de recursos naturais, técnicas de cultivo, preparo e conservação de alimentos. Ao documentar e promover essas tradições, o projeto atua como um mecanismo de resistência contra a perda cultural, garantindo que esses conhecimentos sejam passados para as futuras gerações.

O Projeto Escuta o Cheiro teve o prazer de receber em nosso espaço diversas personalidades, as quais tornaram-se grandes amigos e alguns já nos deixaram. Ficaram as lições, as histórias e a saudade.

Sinhá Rosário e Manu, Sally, Aloizio Jeremias, Aureluce Santos, Nelsinho Fidelis, Nelson Rufino, JP Silva, Enok Virgulino, Dna Inah, Ding Dong, Nãnãna da Mangueira, Adelmo Nascimento, Bloquete, Cupinzeiro, Celsinho Mody, Sr Evaristo Carvalho, Gilsinho da Beija-flor, Sr Lauro, Madá e Cida, Chef Mané (Manoel Alves Filho), Zeza Amaral,  Armando Moreli, Egas Francisco, Dora Amin, Rodas de Capoeira, Comunidade Jongo Dito Ribeiro, Urucungos Puítas EQuijengues, Sr Lauro, Helder Bittencourt, Bloco Nem Sangue Nem Areia, Bloco Tomá na Banda, Baianas da Escola de Samba Império da Casa Verde, Bernadete França.